Bem-vindo caro leitor...


O que fundamentalmente desejo é que meus textos sirvam de Inspiração para si, para poder inspirar aqueles que o rodeiam, e que do seu mundo fazem parte.

Caso não aconteça, que sirvam então para exercer um pouco de tempo da sua vida, com o intuito de conhecer um pouco da minha...

Com os melhores cumprimentos literários,




Ricardo

Sobre a Minha Pessoa

Who? Just You...




Who makes me groan, with just a simple word?
And who shows me the Blue sky too...?
Who reaches me with the true-love sword?
Who? Only you... Just you...

Who whispers me, even with their silence?
A silence that insists on not giving me a clue...
Who, with a pure smile, keeps me away from sadness?
Who? Only you... Just you...

I conquered a new meaning of life, that's the True!
And after my arduous downfall, I'm raised again!
I'm shining! I'm ready! I removed the pain of my veins!
The cause? Only you... Just you...

One way, some time, a single chance, it's all I desire,
A look, a sign, a touch, it's all I ask.
So, in front of all Earth, I left here my require...
I know I cannot be the first... but I can be the best...
Let's try? Be mine... Be mine...



TRADUÇÃO:


Quem me faz suspirar, com apenas uma simples palavra?

E quem me mostra o céu Azul também?

Quem me atinge com a espada do amor-verdadeiro?

Quem? Apenas Tu… Só Tu…


Quem me sussurra, mesmo com o seu silêncio?

Um silêncio que insiste em não me dar uma pista…

Quem, com um puro sorriso, mantém-me longe da tristeza?

Quem? Apenas Tu… Só Tu…


Eu conquistei um novo sentido de vida, é a Verdade!

E depois da minha árdua queda, estou de novo levantado!

Estou a brilhar! Estou pronto! Removi todo o medo das minhas veias!

A causa? Apenas Tu… Só Tu…


Um caminho, algum tempo, uma simples chance, é tudo que desejo,

Um olhar, um sinal, um toque, é tudo o que peço.

Então, em frente de todo o mundo, deixo aqui o meu pedido…

Eu sei que não posso ser o primeiro… Mas posso ser o melhor…

Vamos tentar? Sê minha… Sê minha…


Eu Sei...




O Brotar de um Amor,
O desenrolar de uma Caminhada,
Que nos levou a um Dissabor,
Sim, Eu Sei, que te fez a Ti
direccionar para outra Estrada...

E enquanto reflectias Sentada,
Eu te abandonava... ao sabor da corrente.
O Esplendor já não perdurava,
Quando era o Paraíso
que outrora tinha em mente...

Estamos agora em margens diferentes...
O que perdura? Apenas e só a Lembrança,
Acabou o "Para Sempre"...
Pois um de nós perdeu a Esperança...

Onde pairam os dedos entrelaçados?
Onde se escondem as cúmplices evidências?
Está tudo desfeito em bocados.
Resta-nos agora uma amizade em decadência...

E perante persistente insistência...
A última a sorrir-nos foi a sorte...
Um novo raiar, terá um dia, mais clarividência,
E surgirá um novo "Para Sempre" e...
um novo...
"ADORO-TE"...

Olhar de Mil Cores





Assumidos pela Terra, consumidos por outros... atentos!
Carecidos de refulgência, alusivos ao que é vulgar!
Mas a vulgaridade verga, quando para a mesma não há fundamento,
Pois a Simplicidade e a Consciência conferem-lhes outro patamar.

Outros são Jovens eternais, dizem. Creio que é de sua Natureza.
Estes, Esperançosos, de alcançar a Rareza que todos altercam,
Enchem a alma de Calma! Quem os avista, uma Esmeralda vem à vista!
Sim, Deles sou ciente. Encontro alguns pela frente. Mas não mos peçam!
É impossível a conquista de insigne Beleza...

Outros emergem do Céu! E do Céu albergam o Sonho, onde tudo é legítimo,
Alguns até as estrelas contemplam, e do seu raiar se apoderam!
Há quem lhes levante o véu e desvenda-se o Mar... que cenário mais límpido...
Há os que ainda ostentam, que foram os mais graciosos que até hoje se fizeram...

Os teus? São Céu, Terra e Mar,
Natureza que ambiciono habitar,
Paraíso onde procuro morrer...
Os meus? São tristes e amargos,
Talvez porque em mim não trago,
O privilégio de te ter...

Sessão de Apresentação do meu Livro

Aqui vos exponho o vídeo da reportagem da Sessão de Apresentação do meu Livro - "Páginas de um (Re)Começo".

O meu sincero obrigado à Televisão da Associação Académica de Coimbra pela produção da peça e pela disponibilidade que apresentou para a realização da mesma, e também a todas as pessoas que compareceram neste evento tão importante a nível pessoal, nomeadamente aos meus familiares e amigos.

Começa a partir dos 2.03 mins.

Ao Sabor do Vento...

Em infra, poderão constatar o meu mais recente poema produzido, que se encontra inserido na 2ª Antologia de Poemas que a Corpos Editora teve a brilhante ideia de criar.


Trata-se de uma compilação de 114 poemas, de 114 autores distintos, com 114 sentimentos variados.


São poemas de quem tem o dom da eloquência, repletos de amor, dor, emoção... que expelem (des)venturas que vão preenchendo a alma.


"Ao Sabor do Vento" foi o poema que fiz, especialmente, para integrar o rol de poemas que foram escolhidos para preencher a Antologia. Espero que gostem...


Não! Não mais este tema alio a discussão ou controvérsia!

E é com esta mentalidade que meu coração ludibrio,

Se assisti e abandonei? Nunca! Refuto quaisquer acusações de inércia.

Eu pelejei e caí...! Não amparei a depressão que a vida me pariu...


Entre partos e partidas, há tempo para uma melancolia que digiro,

Mas que um sorriso no semblante a faz parecer inverosímil,

Por vezes uma lágrima me incrimina... Supro com as risadas que profiro.

E assim com esta ficção incessante vou sendo cada vez mais credível...


Admito que tal sermão melodramático não me preenche de brio...,

Mas foi este o código moral que adquiri! É a doutrina que me concerne...

Ser feliz? Não é uma meta garantida. Não passa de mais um desafio...,

Maior ainda para alguém que apenas a respeito da Angústia escreve...


Sublimei felizes vivências, mas foi da desventura que fui sempre o eleito,

Então deixei de contemplar o horizonte e miro agora minha mocidade...

Pois no raciocínio que desenvolvi, concebi também um novo conceito,

Que a Felicidade não é eterna... Eterna é sim sua efemeridade...


Pois então...


Mesmo que o pranto me vá visitando...,

Mesmo que meu brilho esteja isento

Ou não seja contagiante...,

Cá vou eu. Vagueando...,

Nas asas que um dia me deu o vento...

Com a Memória que roubei a um elefante...

"Páginas de um (Re)Começo"




































"Páginas de um (Re)Começo" é um livro da minha autoria, e publicado pela Corpos Editora.

Todos os poemas abaixo publicados poderão encontrar nesta mesma obra, e são apenas um pequeno exemplo do conteúdo da mesma. Abordando vários temas, tento fazer chegar a vocês parte das minhas vivências, enquanto vivente destas, assim como enquanto assistente.

Quem estiver interessado na compra de um exemplar, poderá fazê-lo a partir deste sítio, ou paginasdeumrecomeco@gmail.com

Com os melhores cumprimentos literários,


Ricardo Oliveira Figo

(Re) Começo



É o momento de começar,

O momento para recordar parte boa do passado.


É tempo de avançar,

Porque o tempo corre, corre, e eu não posso ficar parado.


É a altura de batalhar,

Pelos versos perdidos que outrora tanto me inspiraram.


É a chamada para continuar,

O trabalho até hoje desenvolvido, que continuamente incentivaram.


Não é um momento de vitória,

Porque todas elas são meras batalhas.

O sabor antes reconhecido

Deixou de ter sentido,

De um dia para o outro.

As palavras que entravam no ouvido

Haviam desaparecido,

O que me tornara um poeta morto.

Agora renascido,

Em busca de nova glória.

Mas para tal

Não posso admitir tais falhas.


Um começo já antes feito...

O fim não anseio...

É tempo de começar de novo!

Era necessária uma mudança,

Agora que a minha vida avança,

Apenas comigo como companhia.

Antes tudo era perfeito...

Mas o frenesim ruim veio,

E tenciono agora mostrar-me a todo o povo.

Porque a minha vida tem teor,

E é com dedicação, empenho e amor,

Que dou continuidade à minha poesia...


Obrigado... A Pedir-te Desculpa.



Desculpa quando te presenteio com os meus erros,

Quando não sou o melhor namorado do mundo...

Quando da minha mão precisas para te levantar,

Mas com esta ainda te empurro, para mais fundo...

Desculpa não estar a teu lado para ouvir teus segredos,

Sendo eu o melhor amigo dos teus desabafos...

Desculpa simplesmente por te vulnerar,

Oferecendo-te tristezas e desprezos,

Quando a prenda que anseias é um abraço...


Desculpa por não escutar quando me chamas...

Por não te olhar nos olhos quando dizes que me amas...

Por fazer o contrário daquilo que esperavas!

Desculpa por não me oferecer para ser o teu suporte...

Por, numa vida cheia de azares, não ser a tua sorte...

Por ser o contrário daquilo que desejavas!

Desculpa pelas vezes que não digo as palavras certas...

Por, na busca da Felicidade, não te ajudar a chegar à meta...

Por dizer o contrário daquilo que querias!

Desculpa quando não ajo de acordo com a palavra "Amar"...

Mas sim, eu quero continuar-te a fazer chorar...

Mas não por motivos de Tristeza... e sim de Alegria!


Não, não sou obrigado a pedir-te Desculpa...

Quero sim admitir a minha maior quota-parte de culpa

Pelas promessas de amor, que não cumpro.

Pelos conflitos a nós propostos

Em que tu batalhas arduamente com todos os esforços,

E eu sou um mero espectador... e não luto.

Pelos momentos em que chego já serem tarde...

Por ser o teu namorado, mas não a tua cara-metade,

E ser o causador, de um sentimento que não nutre.

Pelas vezes em que faço tudo, mas este tudo é tão pouco...

Pelos sorrisos que pagas para ver, mas não obténs troco...

Fazendo de mim o causador, de um amor não resoluto.


Resta-me a Ti agradecer

Por toda a paciência, e não desistires do nosso projecto...

Por comigo preferires viver,

Apesar de toda a carência que tens do meu afecto...

Por nunca deixares de sorrir

Perante cada desilusão, e o pouco por mim dado...

E é por isso que não posso deixar de proferir...

E com a maior emoção, quero fazer-te sentir

O meu sincero Obrigado...